O 1.º de Maio de 2020 no Porto foi realizado em tempo de pandemia, mas também de resistência e de luta contra os despedimentos selvagens, o lay-off e os cortes salariais brutais; a falta de pagamento dos salários de março e abril a mais de 200 mil trabalhadores de restaurantes, cafés, pastelarias e similares, mas também de estabelecimentos de alojamento local e alguns hotéis; tempo em que o Governo presta vassalagem ao patronato dando-lhes todos os apoios imagináveis e com todos os facilitemos, ao mesmo tempo em que deixa os trabalhadores abandonados à sua sorte. A luta nos próximos tempos vai ter de endurecer para defender direitos e melhorar salários.